sábado, 25 de outubro de 2008

Na mente do divino

Eu recentemente li a edição nº10 de All-star Superman(Morrison e Quitely) e fiquei maravilhado com o texto de Grant Morrison. Ele simplesmente diviniza Kal-el de uma forma brilhante em cima dessa divinização eu em um dos meus corriqueiros devaneios viajei na possibilidade de Deus ser um homem. Um cara como eu ou uma mina como minha esposa que simplesmente no limiar de sua criatividade ressolveu criar VIDA.
Deus nesse momento (enquanto rezamos por Ele, ou nos esquecemos dele), talvez, esteja preocupado com as notas da prova de História ou de Matemática, talvez não tenha consciência que seja Deus. Quantas viagens ele já deve ter feito? Em quantas cachoeiras, mares ou rios já se banhou?
Pensar em Deus como um ser consciente de sua divindade nos conforta, a idéia de termos um pai que nos guia e nos proteje é uma comprovação de nosso complexo de Elektra, um complexo tão absurdamente referendado como única verdade que sequer nos atravemos a questionar se Deus é realmente consciente de nós?
E se Deus for um velhinho aguardando seus momentos finais? E se nós formos um câncer que vai lentamente tirando sua vida?
Sobre Deus pouco sei, talvez porque eu tema os que resumem Ele há simplórios conceitos biblicos sem sentindo algum, motivados e comprovados unicamente pela fé. Duvidar dele já duvidei não mais acredito que há algo de divino nos observando e quiça me auxiliando a escrever sobre estas tortas linhas, não sou nenhum anjo, masa também não sou sobrinho de Satanás, só estou pensando bobagens de um sábado a tarde.

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